Terapia nutricional para autismo agora é lei

Pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) contam agora com acompanhamento nutricional no SUS

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A terapia é garantida pela Lei 15.131, de 2025, sancionada em abril

Renan Otto/Pref. São Gonçalo

O acompanhamento deve ser conduzido por profissionais da saúde qualificados

Divulgação/Ipesaúde

Atualmente, o Brasil tem cerca de 2 milhões de pessoas diagnosticadas com TEA

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Dessas, mais de 50% apresentam algum grau de seletividade alimentar

Sergio Amaral/MDS

Seletividade alimentar é quando a pessoa escolhe comer apenas certos alimentos e evita outros

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A condição varia muito entre as pessoas com o transtorno

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Dificuldades sensoriais, como hipersensibilidade a texturas e cheiros, dificultam a ampliação da dieta

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Ambientes com estímulo visuais e sonoros excessivos também podem agravar a aversão alimentar no TEA

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Já a dificuldade de flexibilidade mental aumenta a preferência por alimentos industrializados, quase sempre iguais

Geraldo Magela/Agência Senado

Essas características podem levar a deficiências nutricionais como falta de ferro, zinco, cálcio e vitaminas

Renan Otto/Pref. São Gonçalo

Intervenções multidisciplinares com profissionais de saúde são essenciais para o tratamento adequado

Divulgação/Ipesaúde

Na votação do projeto que gerou a lei, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a importância do tema

Jefferson Rudy/Agência Senado

“Muitas coisas que possam parecer pequenas são grandiosas na vida dessas pessoas quando a gente coloca na legislação brasileira”

 Saulo Cruz/Agência Senado

texto Luiza Melo (sob supervisão de Paola Lima) edição Maurício Müller pesquisa e edição de fotos Ana Volpe edição de fotos e multimídia Bernardo Ururahy design web Mateus Mativi foto de capa Memin/Adobe Stock

Publicado em 9/5/2025

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