FALAR É FÁCIL

Linguagem simples nos órgãos públicos

Órgãos públicos devem usar linguagem simples para se comunicar com a população

Pedro França/Agência Senado

A norma foi instituída pela Lei 15.263, sancionada em novembro, que cria a Política Nacional de Linguagem Simples

Isac Nóbrega/PR

A regra vale para órgãos da administração pública direta e indireta de todos os Poderes da União, estados, Distrito Federal e municípios

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Linguagem simples é o conjunto de técnicas usadas para a transmissão clara de informações

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Um dos objetivos é permitir  que o cidadão encontre, compreenda e utilize  facilmente as informações divulgadas pelos órgãos públicos

Fotógrafo/Agência Brasil

A norma visa promover transparência e acesso à informação pública, além de facilitar a participação popular e o controle social

Pillar Pedreira/Agência Senado

A nova lei indica técnicas de linguagem para os órgãos públicos, como usar frases curtas em ordem direta e evitar frases intercaladas

CRIAÇÃO/amanda gomes

Também recomenda usar sinônimos de termos técnicos e jargões, usar palavras comuns e evitar termos estrangeiros pouco usados

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Para facilitar a compreensão, é indicado usar listas, tabelas e recursos gráficos

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Outra recomendação é não usar linguagem de gênero neutro. Os textos não devem ter flexões de gênero fora das regras oficiais da língua portuguesa

Tânia Rêgo/Agência Brasil

Quando a mensagem for dirigida a comunidades indígenas, o texto deve ser publicado, sempre que possível, na língua do povo destinatário, além do português

Leopoldo Silva

O projeto que originou a lei veio da Câmara dos Deputados e teve o senador Alessandro Vieira como relator

Andressa Anholete/Agência Senado

texto Elisa Chagas edição Cíntia Sasse pesquisa de imagens Guilherme Oliveira Edição de imagens e Design web Amanda Gomes foto de capa deagreez - stock.adobe.com

Publicado em 05/12/2025

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