Já está em vigor o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE)
SCX Stock
A partir de agora, ações de conservação de vegetação nativa geram créditos e as emissões geram débitos a serem compensados
Zé Paiva/Adobe Stock
O objetivo é incentivar a redução das emissões poluentes e amenizar as mudanças climáticas
Nelson Antoine/Adobe Stock
Empresas e setores com grande emissão de gases de efeito estufa recebem um limite (cotas) para suas emissões
Mauricio G/Adobe Stock
Quem emite menos pode vender créditos para outras empresas que precisem ultrapassar o limite
Noppadon/Adobe Stock
Os créditos compensam as emissões de gases de efeito estufa a partir da participação em projetos sustentáveis
Johannes/Adobe Stock
O sistema divide o mercado de crédito de carbono em dois setores: o regulado e o voluntário
rafaelnlins/Adobe Stock
O setor regulado é composto por empresas e atividades com obrigação de cumprir metas de redução de emissões
Supatman/Adobe Stock
É o caso de organizações que emitem mais de 10 mil toneladas de CO₂ por ano
rafaelnlins/Adobe Stock
Elas passam a ser obrigadas a elaborar planos de monitoramento de emissões e estão sujeitas a auditorias e sanções
Casa da Photo/Adobe Stock
O voluntário inclui empresas ou indivíduos que participam do mercado de carbono por iniciativa própria de sustentabilidade
Odua Images/Adobe Stock
Eles não possuem limites nem obrigações
Okawa/Adobe Stock
O texto (PL 182/2024) foi aprovado no Senado com substitutivo da senadora Leila Barros (PDT-DF)
Edilson Rodrigues/Agência Senado
O agronegócio não é afetado pelo novo sistema
AlfRibeiro/Adobe Stock
O crédito de carbono é como um certificado que países, empresas ou pessoas compram para diminuir a emissão de gases.
Thanaseth/Adobe Stock
texto Luiza Melo (sob supervisão de Paola Lima) edição Maurício Müller pesquisa e edição de fotos Ana Volpe edição de fotos e multimídia Bernardo Ururahy imagem de capa wutzkoh/Adobe Stock
Publicado em 27/12/2024