As enchentes do Rio Grande do Sul atingiram 463 municípios e deixaram mais de 150 mortos e de 581 mil desalojados
A tragédia é considerada a maior já enfrentada no país em extensão dos danos, com impactos na vida de mais de 2 milhões de pessoas
Nos últimos anos, outros eventos climáticos, relacionados tanto à chuva quando à estiagem, causaram danos em várias partes do país
Em 2023, o Rio Grande do Sul já havia sido atingido por ciclones extratropicais. Ao longo do ano, 74 pessoas morreram
Também em 2023, uma estiagem histórica atingiu estados da Região Norte, causando o menor nível dos rios em 120 anos
São Sebastião (SP) sofreu com efeitos da chuva em 2023. Deslizamentos deixaram 64 mortos e mais de 2 mil desalojados
Em 2022, o Nordeste teve enchentes e deslizamentos. Os eventos deixaram 128 mortos em Pernambuco e quatro em Alagoas
Também em 2022, Petrópolis (RJ) registrou deslizamentos causados pelas chuvas. No total, 241 pessoas morreram
Em 2020, em Minas Gerais, o excesso de chuva deixou 90 mil pessoas temporariamente desabrigadas e 56 mortes
No mesmo ano, incêndios devastaram um terço do Pantanal e mataram 17 milhões de animais. O Senado criou uma subcomissão permanente sobre o bioma
Em 2011, houve a maior tragédia climática do Brasil em número de mortes: as enchentes e os deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro
No total, 916 pessoas morreram. As cidades mais atingidas foram Nova Friburgo, com 428 mortes, e Teresópolis, com 382 mortes
Em 2010, o estado do Rio já havia sido atingido por fortes chuvas, que deixaram 231 mortos e 5 mil desalojados, especialmente em Niterói
Em 2008, enchentes no Vale do Itajaí (SC) afetaram 60 cidades e mais de 1,5 milhão de pessoas. A tragédia causou 135 mortes.
A seca no Amazonas, em 2005, causou desabastecimento, falta de água potável e dificuldade no transporte em 28 municípios
Em 2002, a estiagem no semiárido do Nordeste e no norte de Minas Gerais deixou municípios em calamidade pública e causou falta de alimentos
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Publicado em 24/5/2024
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Publicado em 24/5/2024